NILO GUERREIRO

terça-feira, 23 de julho de 2013

PM é ferido com gravidade por coquetel molotov


PM é ferido com gravidade por coquetel molotov.
E tem gente que ainda se acha na razão. Atirar coquetel molotov é tentativa de homicídio. Porque ainda não enquadraram assim?
BrasilMostra tua cara. Quero ver quem paga. Pra gente ficar assim. Brasil
Qual é o teu negócio? O nome do teu sócio? Confia em mim...

Grande pátria
Desimportante
Em nenhum instante

Eu vou te trair

Não, não vou te trair...




Durante o confronto entre a polícia e manifestantes próximo ao Palácio Guanabara, sede do governo do Rio, um policial sofreu graves queimaduras e foi levado com urgência ao hospital da Polícia Militar. Nove pessoas foram detidas durante a manifestação, incluindo um menor de idade. Desses, apenas um deve ficar preso por porte de explosivo.
O agente foi atingido por coquetel molotov. Ele sofreu queimaduras no tórax.
Outros policiais também tiveram queimaduras e foram encaminhados ao hospital da corporação, no Estácio, zona norte do Rio.
A PM não informou, porém, o total de agentes feridos.
Segundo a PM, nove pessoas foram detidas, incluindo um menor, durante a manifestação nas imediações do Palácio Guanabara. Desses, apenas um deve ficar preso por porte de explosivo.
Dois dos detidos eram integrantes do grupo de mídia Ninja, que faz a cobertura dos protestos com vídeos e textos postados nas rede sociais. Os jovens foram liberados por volta das 22h. Manifestantes que ainda se encontram em frente à 9ª Delegacia de Polícia comemoraram quando ele foi solto.

COMISSÃO PEC 300 DO RIO DE JANEIRO CONVOCA TODOS EM BRASILIA 20 E 21 DE AGOSTO

Dia 19 de agosto estaremos saindo do Rio de Janeiro em uma Comissão representando os Servidores da Segurança Pública do nosso estado rumo à Brasilia. Este encontro será a nível nacional, onde aproximadamente  90% dos estados estarão presentes para exigir a votação em segundo turno da melhoria salarial da classe. Já são 5 anos de luta, de idas e vindas a Brasilia e desta vez vamos exigir uma conduta mais respeitosa dos nossos representantes políticos em Brasilia e  uma definição.

Existe hoje tramitando em Brasilia a PEC 300, muito conhecida por Políticos e já com votação favorável em primeiro turno, esta PEC acabou sendo aglutinada com a PEC 446 e criou-se na ocasião uma nova proposta de fixar um piso remuneratório para servidores da segurança pública ativos, inativos e pensionistas de R$ 3.500 para o menor cargo ou graduação, seguindo uma tabela de escalonamento vertical.  Ao longo de sua tramitação a PEC 300 foi sofrendo alterações e a proposta prevê a criação de um piso salarial, cujo valor será definido por uma lei federal num prazo máximo de  de 180 dias após a publicação da PEC e também de um fundo para subsidiar o aumento de despesas decorrente da aprovação da emenda. Em paralelo existe a PEC 24 que tramita hoje na CCJ ( Constituição de Comissão e Justiça), onde o relator da proposta  é o Senador Aécio Neves. A previsão é que esta PEC seja votada agora. A PEC 24 cria condições financeiras para melhoria da capacitação, equipamentos e instalações de força de segurança em todo o Brasil. Pela proposta, os recursos serão arrecadados pela União, mas geridos pelos estados. Ou seja. União arrecada e transfere. "A União é eficiente na arrecadação. A ação pública no país que pega 100% dos brasileiros é o imposto". O recurso, assim, será administrado pelos conselhos estaduais de segurança.

O Fundo será constituído por parcela do IPI (incidente na produção de armamento e material bélico; parcela do ICMS arrecadado da comercialização de armamento e material bélico; parcela do ISS cobrado das empresas das empresas de Segurança Privada; Contribuição de 3% do lucro líquido das instituições bancárias e financeiras; doações de qualquer natureza, de pessoas físicas ou jurídicas do país ou do exterior; e outras receitas a serem definidas na regulamentação do Fundo.
















sexta-feira, 12 de julho de 2013

LÍDERES DOS ESTADOS NA LUTA PELA APROVAÇÃO DA PEC 300


Além da tão sonhada dignidade salarial representantes dos estados se reuniram com o Senador Aécio Neves fortalecendo o compromisso do Senador  no empenho da aprovação de  investimentos em  cursos de capacitação, aquisição de fardamentos, armamentos, munições, veículos e equipamentos de comunicação, visando desta forma o reforço de toda a estrutura-base para os  policiais e bombeiros militares de todo o Brasil.











terça-feira, 9 de julho de 2013

PEC 300, POR UMA DIGNIDADE SALARIAL.

1- pacto por responsabilidade fiscal nos governos federal, estaduais e municipais;

2 – pacto por reforma política, incluindo um plebiscito popular sobre o assunto e a inclusão da corrupção como crime hediondo;

3 – pacto pela saúde: “importação” de médicos estrangeiros para trabalhar nas zonas interioranas do país. A presidente anunciou ainda novas vagas de graduação em cursos de medicina e novas vagas de residência médica;

4 – pacto no transporte público: a presidente afirmou que o país precisa dar um “salto de qualidade no transporte públicos nas grandes cidades”, com mais metrôs, VLTs e corredores de ônibus;

5 – pacto na educação pública: pediu mais recursos para a educação. A presidente voltou a falar que é necessário que o Congresso aprove a destinação de 100% dos recursos dos royalties do petróleo para a educação.

PACTO 6 : DIGNIDADE SALARIAL PARA OS SERVIDORES DA SEGURANÇA PÚBLICA DOS ESTADOS.

PORQUE NÃO?








quinta-feira, 4 de julho de 2013

DIA 9 DE JULHO EM BRASILIA

Atenção Bombeiros ,  Policiais Militares e Civis dos Estados Brasileiros, dia 9-7 as 11,30 haverá manifestação de apoio a PEC 300, na Esplanada dos MINISTÉRIOS em Brasília. Esta convocação, esta sendo feita pelo Deputado Federal Major Fabio e pelo Cap. Assunção, a todos os integrantes das Comissões de apoio a PEC 300 de todos Estados Brasileiros, Telefone para contato para sua confirmação.
Deputado Federal Major Fábio (061) 9604-31-62.

Capitão Assunção-(027) 9232-23-52.

Após a declaração, os manifestantes contrários ao presidente Mursi comemoraram a decisão dos militares

General egípcio anuncia em rede nacional a suspensão da Constituição do país e convoca novas eleições



O chefe das forças armadas do Egito, Abdul Fatah Khalil Al Sisi, anunciou nesta quarta-feira (3) a suspensão da Constituição do país e afirmou que novos eleições presidenciais e parlamentares serão organizadas. 
O ato foi divulgado em rede nacional e consolida a deposição do presidente Mohammed Mursi pelos militares do país. Além disso, as autoridades confirmaram que o dhefe do Tribunal Constitucional Supremo assumirá provisoriamente a presidência.
O líder da Corte Constitucional administrará o período interino e convocará eleições presidenciais antecipadas, dentro do roteiro estipulado pelo Exército com as forças do país. O presidente terá todo o poder para fazer declarações constitucionais e para designar um chefe de governo com prerrogativas, disse Al Sisi.
Além disso, será formado um comitê de especialistas para emendar a Constituição, segundo o plano traçado por Al Sisi, que estava rodeado por líderes políticos além do xeque da instituição islâmica de Al-Azhar, Ahmed Tayyip, e o papa copta, Teodoro II.
"Um comitê encarregado de examinar propostas de emendas à Constituição será formado", segundo Al Sisi.
Segundo fontes militares e jurídicas, o presidente da Corte Constitucional Suprema, Adli Mansour, prestará juramento como chefe de Estado interino na quinta-feira (4).
"Os que estavam na reunião concordaram com um mapa para o futuro que inclua passos iniciais rumo a obter a construção de uma sociedade egípcia forte, que seja coesa e não exclua ninguém, e que acabe com o estado de tensão e divisão", disse Sisi em um pronunciamento solene, transmitido ao vivo pela TV estatal.
O general explicou que Mursi não cumpriu "as expectativas" da população de seu país. Ele é acusado por muitos de ter tentado islamizar o Egito. 

Segurança
Militares estão posicionados em vários pontos da capital Cairo. Eles fecharam os acessos à Praça Rabea Al Adauiya, no leste do Cairo, onde estão milhares de apoiadores do presidente Mursi, segundo a Lusa. Segundo a agência de notícias, soldados foram mobilizados também para a Praça Tahrir e para o palácio presidencial, onde estão os opositores ao atual governo.
De acordo com os militares, o bloqueio é para "preservar vidas e evitar confrontos" entre opositores e simpatizantes.
Um representante da organização Irmandade Muçulmana, à qual pertence Mursi, disse que um “golpe militar” está em andamento, conforme a BBC Brasil. Já a oposição alega que Mursi quer implantar um regime islâmico e exigem a saída do presidente.
Declaração de Mursi
Poucas horas antes, Mursi disse que "não aceitará nunca renunciar de forma humilhante a sua pátria, sua legitimidade e sua religião", em uma breve mensagem postada em sua página oficial do Facebook.
"Que saibam nossos filhos que seus pais e avôs foram homens que não aceitam a injustiça e que não aceitarão nunca renunciar de forma humilhante", afirma o comunicado.
Nas últimas horas, Mursi se dirigiu aos egípcios pelas redes sociais para defender sua legitimidade como presidente frente ao que considera a opção "equivocada" de quem pede sua renúncia e a convocação de eleições antecipadas.
Previamente, destacou que a legitimidade "é a única garantia para a estabilidade e contra a violência", e reiterou seu pedido para a formação de um governo de união nacional que organize eleições legislativas.
O líder explicou que sua proposta está baseada na "legitimidade constitucional que os egípcios construíram juntos" e que esta "responde às reivindicações do povo".
Além disso, responsabilizou a maioria das forças da oposição de boicotar nos últimos meses as tentativas de diálogo lançadas pela presidência. 

quarta-feira, 3 de julho de 2013

Presidente da Câmara diz que é difícil ter consenso, mas defende reforma política



BRASÍLIA - O presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), elogiou nesta terça-feira a “maneira respeitosa” como a presidente Dilma Rousseff apresentou um ofício ao Congresso sugerindo um plebiscito sobre reforma política. O documento foi entregue pelo vice-presidente Michel Temer e pelo ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo. No entanto, Henrique Alves deixou claro seu ceticismo sobre a possibilidade de a proposta avançar na Câmara.
— Pelo que eu vi, é difícil a Casa chegar a um consenso de uma forma ou de outra, tanto plebiscito, quanto referendo. Mas acho que essa Casa tem que votar a reforma política, tem que ter a consciência que tem que votar. E, se todos forem nesta direção, essa é a hora dessa Casa preparar um projeto, votá-lo. E submeter de alguma maneira, à audiência popular, interagir, para que a gente faça o que o povo quer que a gente faça, para que a gente possa se sentir cada vez mais como seus representantes, e a reforma política pode ser um caminho para chegar a isso — disse Henrique Alves, acrescentando:
— De uma forma ou de outra, acho importante a consulta popular, mas é importante essa Casa chegar a um consenso. Se tiver uma posição de não entendimento, dificulta muito porque até definir itens, subitens vai demorar muito tempo.


Muito bom... ELIO GASPARI Publicado: 3/07/13

As passeatas dos empulhadores

  • Depois que o andar de baixo foi para a rua, o de cima tomou o rumo da mistificação

  • Desde que o monstro foi para a rua, o andar de cima virou urubu que voa de costas. Em poucas semanas, aprontou o seguinte:
    1) A doutora Dilma reuniu o Ministério e propôs “Cinco Pactos”. Quais? Ninguém lembra. A quem? Ninguém sabe.
    2) Em seguida defendeu uma Constituinte exclusiva, ideia que durou 24 horas, porque ninguém sabia o que era.
    3) Agora quer um plebiscito para orientar uma reforma política na qual o PT quer arrancar o financiamento público das campanhas (sendo seu maior beneficiário) e, se der, algum voto de lista.
    4) O governador Geraldo Alckmin, cuja Polícia Militar acendeu o pavio da explosão da rua. (Argumente-se que ele não a controla como devia, mas esse é um problema do doutor.) Dias depois suspendeu o aumento de 6,5% dos pedágios nas rodovias paulistas, previsto para o início deste mês.
    5) O Senado poderá aprovar hoje um projeto que dá transporte gratuito a estudantes.
    6) Finalmente, o prefeito Fernando Haddad propôs um conjunto de medidas e tirou da manga o surrado aumento de impostos sobre bens supérfluos.
    Tudo marquetagem.
    Suspender aumento de pedágio pode até ser uma providência saudável, mas resulta num estímulo ao transporte individual. O problema está noutro lugar, nas relações promíscuas dos estados com a privataria que atende pedidos de governadores e prefeitos para fazer obras, retarda serviços e vai buscar no escurinho das agências a prorrogação de seus contratos. Assim acontece em São Paulo, assim sucedeu no Rio, onde prorrogou-se o contrato do metrô e das barcas Rio-Niterói antes da venda das concessões. A compensação para os empresários de São Paulo virá da redução do valor que são obrigados a remeter à agência reguladora (ferro na Viúva) e do desconto no que é devido por atraso de obras (ferro na Viúva, de novo).
    O passe livre oferecerá transporte gratuito a todos os estudantes, inclusive àqueles que não precisam. Tem dia em que o chofer está de folga ou a mamãe foi para Miami. Como resolver isso? Ganha o passe quem pedir, pela internet, indo buscar a carteirinha duas vezes por ano num posto do governo. Se o pessoal do Bolsa Família é obrigado a pedir, por que a Bolsa Passe Livre deve ser automática, sujeita a conhecidas fraudes? Durante o New Deal, Franklin Roosevelt não deu moleza a quem disse que precisava de ajuda. Só a recebia quem pedia e ralava para coletá-la.
    Sempre que um governo não sabe o que fazer defende mais impostos sobre bens supérfluos. O PT manda em Brasília desde 2003, passou a voar nos jatinhos amigos, aninhou-se na rede de interesses da plutocracia e cobra IPVA de quem tem carro velho (produto supérfluo), mas nada pede a quem tem helicóptero (um bem essencial).
    O que a rua quer é menos empulhação dos sábios de planilhas que confiaram nos mecanismos de persuasão da polícia e dos pensadores. O que a doutora Dilma, governadores e prefeitos estão oferecendo é pouco mais que uma marquetagem destinada a embaralhar o debate. Inverte-se um velho slogan que dizia: “Peça o impossível.” Noves fora o passe livre, a rua pede o possível: menos roubalheira e mais contas abertas. Os palácios estão oferecendo o impossível.



Médicos fazem paralisação nacional nesta quarta-feira

Profissionais contestam "importação" de cubanos e pedem 
mais financiamento para saúde 



Médicos, residentes e estudantes de medicina vão paralisar as atividades a partir das 10h em todo o País. De acordo com o CFM (Conselho Federal de Medicina), o objetivo é mobilizar e chamar atenção da população para a importação de médicos estrangeiros — de Cuba e outros países — sem a revalidação de diploma, o baixo investimento na saúde pública e incentivo na carreira.
Segundo o vice-presidente do CFM, Emmanuel Fortes, a principal reivindicação  dos profissionais é que o governo federal “respeite as regras” para se trazer os médicos estrangeiros. O governo federal quer trazer ao Brasil já neste ano os médicos estrangeiros para atuarem na rede pública de saúde. A medida faz parte do Pacto da Saúde.
— É necessário avaliar a capacidade deles, não só por respeito às regras que nós mesmos escrevemos, como também pela segurança da população. Além disso, há outras demandas. A falta de infraestrutura na saúde está no inconsciente do povo. Foi essa a reivindicação que esteve presente na grande maioria dos protestos. Faz sentido o que o povo está reclamado. A questão não é a falta de médico, mas a falta de infraestrutura e remuneração dos serviços.
Nesta quarta-feira serão suspensas as consultas agendadas e procedimentos, como cirurgias e exames, que poderão ser remarcados. De acordo com Fortes não haverá “prejuízos à população”. O serviço de urgência e emergência será mantido em todos os hospitais.
Se não houver avanços nas conversas, o presidente diz que não estão descartadas novas paralisações.
— Nossa mobilização será permanente ate um diálogo profícuo.
Apesar da bolsa paga aos residentes médicos ter sido reajustada nesta segunda-feira (1º), a presidente da ANMR (Associação Nacional de Médicos Residentes), que também apoia a mobilização nacional, Beatriz Costa, afirmou que “essa foi só a primeira das reivindicações”.
— O governo disse que iria prover 12 mil novas vagas, mas falta preceptoria e infraestrutura. Além disso, queremos o fim do bônus do provab [recém-formados que atuam em áreas de extrema pobreza recebem bônus em prova de residência]. Isso não resolve o problema. É algo apenas paliativo.
Se as reivindicações não forem atendidas, Geraldo Ferreira, presidente da ANM (Associação Nacional dos Médicos), afirma que “não está descartada uma greve”. Segundo ele, entre as alternativas para melhoria do setor está a aprovação da PEC 454, pacote de emenda constitucional que cria a carreira de Estado para os médicos, assim como acontece com o Judiciário.
— Além disso, queremos também que 10% do recurso público bruto seja destinado à saúde. Não adianta colocarmos mais médicos, sem ter infraestrutura suficiente.
O CFM (Conselho Federal de Medicina), a AMB (Associação Médica Brasileira), ANMR (Associação Nacional de Médicos Residentes) e a Fenam (Federação Nacional dos Médicos) apoiam o movimento.

terça-feira, 2 de julho de 2013

2 DE JULHO, DIA DO BOMBEIRO MILITAR

A ASSOCIAÇÃO DE CABOS E SOLDADOS DO CBMERJ , REPRESENTADA PELO SEU DIRETOR PRESIDENTE,  NILO GUERREIRO  PARABENIZA TODOS OS BOMBEIROS MILITARES PELO SEU DIA.
"A TODOS VOCÊS, AMIGOS DE FARDA, HERÓI POR EXCELÊNCIA CUJA A PRINCIPAL MISSÃO É SALVAR VIDAS, MEUS PARABÉNS"




Bombeiro homem de Paz
Bombeiro homem destemido
Bombeiro para salvar os outros
Põe sua vida em perigo 

Bombeiro homem de bem

Bombeiro que as chamas apaga
Bombeiro que a todos acode
Bombeiro homem de garra