NILO GUERREIRO

sexta-feira, 11 de janeiro de 2013




Um partido que nasce com a expectativa de mudanças, um partido que traz consigo a marca indelével  da esperança, da mudança. Assim é o PSPC. O policial, o bombeiro, o policial civil ou federal, e o guarda civil tem no partido da Segurança Pública e Cidadania o seu referencial , o seu marco onde poderá levantar a bandeira da suas demandas.

Por isso cada colaborador, cada militante, cada simpatizante tem o compromisso de em 2013 levar o PSPC à todas as localidades desse imenso país continental. Nossa meta em 2013 é alcançarmos 1 milhão de filiados.

Para 2014  o PSPC pretende eleger um deputado federal por região e um estadual por estado.

Se  analisarmos os números veremos que podemos muito mais: A PM no país possui um efetivo de aproximadamente 500 mil homens, a polícia civil deve chegar a uns 250 mil homens. Polícia federal, Polícia Rodoviária Federal, Agentes Penitenciários e Agentes Portuários mais uns 200 mil homens. Somando todo esse efetivo teremos aproximadamente 950 mil, se acrescentarmos o efetivo da Guarda Civil no Brasil tem-se mais de 1 milhão de servidores envolvidos na Segurança Pública do país.

São homens e mulheres que adotaram um estilo diferente de vida, uma profissão de riscos para garantir a integridade física, patrimonial e a própria vida de cada cidadão brasileiro.

Já dizia o grande Águia de Haia “Justiça atrasada não é justiça, senão injustiça qualificada e manifesta.”
Hoje , a  sensação que reina em nosso país é da impunidade e injustiça. Tanto pela população quanto por àqueles que fazem segurança pública. Por que prender se amanhã estarão todos soltos? Como defender a cidadania plena se nas corporações ela nos é negada?

A Segurança Pública no Brasil chegou ao limite da insegurança. O atual modelo está falido e só beneficia a uns poucos. O princípio da eficiência está comprometido, o estado não responde de maneira adequada aos reclames da população. Um país que se quer de primeiro mundo precisa de uma polícia no mesmo padrão, por enquanto ainda estamos longe desse ideal. Para iniciar essa mudança é necessário que em 2014 tenhamos representação no Congresso Nacional, ou continuaremos a ser injustiçados, tanto a população quanto agentes públicos de segurança. 

PRESIDENTE NACIONAL DO PSPC- CAP, FARIAS





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